segunda-feira, 5 de abril de 2010

DEUSES DO FUTEBOL

Muitos falam que eu coloquei a minha mão naquele gol do Maradona na Copa de 1986.
Digamos que não fui eu, mas os deuses do futebol.
Auxiliares pagãos, renegados pela turma de Roma.

Nos últimos tempos eles andam "todo prosas" com o desempenho dos meninos da Vila. Exibições dignas de encher os olhos de mortais e imortais.

Mas eu, particularmente, não gostei nada do que eles fizeram ao não descer daquele ônibus em Santos e visitar uma instituição para crianças com paralisia cerebral, mantida por um centro kardecista.

Se fosse um pagode, o ônibus teria ficado vazio, não duvido disso. Aliás, eu não duvido de nada, é óbvio.

Ando até pensando em inspirar aquela outra entidade, o Gordinho, e colocar um pouco de areia, um pouco de sincretismo nesse campeonato paulista.

Já que o discurso não contempla a diversidade, vou colocar os deuses do futebol de lado, e mostrar toda a força do monoteísmo judaico ocidental cristão.

Um comentário:

  1. eu sabia que deus era corinthiano... afinal, biro-biro desceu aqui pra isso, não foi?

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